08 abril, 2011

4 MANEIRAS DE MELHORAR SUA REDE WI FI EM CASA

Quer melhorar o sinal wi-fi do seu home office?
Vamos a algumas dicas bem legais, coletadas de vários lugares.



Escolha o modelo mais rápido de rede

Atualmente o modelo mais rápido disponível no mercado é a rede N (802.11n), bem mais veloz que as tradicionais redes B e G e ideal para transmissão de arquivos grandes e streaming em alta qualidade. É fácil identificar um roteador que suporta essa rede logo pela caixa dele e descrição do produto. Importante lembrar que todos os dispositivos a se conectar nessa rede N tem que ser compatíveis com ela (notebooks, smartphones, TVs, etc), assim a velocidade real da rede virá com toda a força. Ah, se você souber detalhes mais técnicos da configuração da rede, vale deixar a frequência no canal de 5GHz, para evitar interferências com outros dispositivos sem fio, como telefones.


Escolha a antena certa

Se o sinal do roteador estiver fraco, pode ser a antena. Geralmente eles saem de fábrica com antenas de alcance médio. Os roteadores com antena externa são mais fáceis de gerenciar, pois dá para trocar a antena com facilidade por uma mais potente.

Sinal consistente
Se você não pode mudar o roteador para um de padrão N, pelo menos deixe todos os dispositivos na frequência certa do roteador atual, seja ele B ou G. No caso de máquinas antigas, se não der para fazer o upgrade interno, adquira uma placa externa USB.


Segurança nunca é demais

Proteja sempre sua rede com senha. Mude o nome do usuário administrador e a senha padrão do seu modem ou roteador, os nomes de usuário padrão do fabricante e senhas são de conhecimento comum. E desligue o roteador quando não for usá-lo.


Direcione o sinal

Quando o roteador wireless está ligado, o sinal vai para todos os lados. E você pode aumentar a intensidade dele ao direcionar exatamente para o local que você quer como receptor do Wi-Fi. Para isso, experimente fazer uma “gambiarra” utilizando uma lata de refrigerante, por exemplo, criando uma espécie de parábola na antena do roteador. Veja o vídeo abaixo:

13 março, 2011

Realidade Aumentada

Redes sociais estão sendo vitais na comunicação entre os japoneses

Com as redes de celulares congestionadas devido aos terremotos, população usa sites como Facebook e Twitter para fazer contato.

Nesta sexta-feira (11/3), um forte terremoto de magnitude 8,9 atingiu a costa nordeste do Japão. De acordo com o Serviço Geológico dos Estados Unidos, o tremor, que foi o pior já registrado na história do país, causou um tsunami com ondas de até seis metros de altura.
A NTT Communications informou que os abalos afetaram também a comunicação. Alguns cabos submarinos usados para chamadas entre a China e o Japão foram danificados e suas conexões de IP-VPN caíram. De acordo com o site Cnet, as redes de celulares estão congestionadas e sites como Twitter e Facebook estão sendo vitais para a comunicação entre a população.

“Eu vi muitas pessoas na rua falando no celular, mas também filas enormes de gente em frente aos telefones públicos”, disse o jornalista Brian Chapman para o Cnet. “Facebook e Skype estão sendo a melhor maneira de manter contato”. O repórter ainda contou que alguns cidadãos estão se aproveitando das televisões em seus celulares para se manterem informados.

Google lança serviço para encontrar desaparecidos após terremoto no Japão

Google lança serviço para encontrar desaparecidos após terremoto no Japão
A versão do Person Finder permite enviar e checar informações sobre amigos e familiares no país.

Após as catástrofes naturais sofridas pelo Japão nesta sexta-feira (11/3), a Google rapidamente lançou uma versão de seu serviço Person Finder, que ajuda as pessoas a encontrarem amigos e familiares no país.
Disponível em inglês e japonês, a ferramenta permite enviar informações sobre seu próprio paradeiro para o sistema e, assim, outras pessoas, ao procurarem pelo nome do indivíduo em questão, ficarão sabendo a localização dele. Amigos e familiares também podem fazer perguntas e buscas sobre pessoas que estavam na área afetada.
Em apenas duas horas após o lançamento, a versão do aplicativo já contava com 2000 registros enviados pelas próprias pessoas ou por outras, que acabam visualizando o status dos envolvidos através de redes sociais.
A Google já esteve presente com um sistema parecido após o terremoto de Christchurch, Nova Zelândia, que operou com cerca de 11.500 relatórios.